Noite, boemia, insônia, surtos, alucinações, sedução solitária e traços coletivos. Hazuk Perez e seu esgoto mental expões facetas faceiras da noite e suas peripécias traiçoeiras. A noite, eterna senhora por onde seres místicos passeiam e se divertem azucrinando a pobre criação humana que, simples que só ela, opção não tem se não se entregar e dançar esse ritmo alucinante que as estrelas cantam para dissolver a lucidez dos mortais. A exposição também propõe alucinações coletivas, onde Hazuk y Victor misturam seus traços e técnicas para criar novos campos imaginários. Campos íngremes onde qualquer um pode se deleitar e, sem muita dificuldade, se perder. Essa é a noite. Perigo amado onde muitos adoram se por em perigo.
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